Dia
02 de abril de 2015, data escolhida para os estudos relacionados ao caderno
III, Ciências da Natureza.
O escritor Caio Abreu diz que: “Quem
quer, arruma um jeito, Quem não quer, arruma uma desculpa”. Dada a complexidade e importância do
material a ser explorado, fazia-se necessário o grupo todo junto e isso foi
possível em um dia no qual apenas os cursistas do Pacto pelo Fortalecimento do
Ensino Médio ocuparam as dependências da escola. Tivemos a presença de vinte e
cinco professores. Foi um dia intenso, de muito aprendizado, perspectivas de
uma postura pedagógica cada vez mais voltada ao que é proposto nos cadernos da
formação.
Iniciamos através do vídeo: A
histórias das coisas. Assim, foi
possível refletirmos sobre o consumo exagerado de bens materiais, e o impacto
agressivo que esse consumo desregrado acaba exercendo sobre o meio ambiente. O
filme mostra de maneira clara todo o processo que vai desde a extração da
matéria, confecção do produto, venda e ideologia publicitária, facilidade de compra
e falsa ideia de necessidade, até o momento em que vai parar nos galpões de
lixo ou incineradores. Fala também do mal que esses resíduos tóxicos presentes
na confecção e/ou incineração do produto causam não só ao meio ambiente, mas
também à saúde da população em geral. Existe também no filme, uma clara
preocupação em mostrar como funciona o mecanismo de publicidade e toda a
ideologia de consumo existente por trás dessa “necessidade de ter”. A história
das coisas, mostra com uma pitada de humor, os padrões de consumo impostos pela
mídia e pelas grandes empresas, e certamente nos leva a questionar o que cada
um pode fazer pra amenizar esse impacto.
As Ciências da Natureza
relacionam-se à Compreensão do mundo – natureza e ao Conhecimento científico.
Subdividem-se em:
- Biologia –
Estudo da vida
- Física –
Energia
- Química –
Constituição e Transformação
O Caderno apresenta uma situação
problema, que está relacionada às reclamações dos estudantes dos conteúdos das
Ciências da Natureza de que se trata de um ensino de “conteúdos difíceis”,
muito distantes de seus interesses mais imediatos e que, na opinião de alguns,
“não servem para nada”. A solução que se apresenta é a “ressignificação” dos
objetivos e sentidos da educação científica no contexto escolar.
“Manter
a curiosidade e o desejo de compreender o mundo é a busca maior de nossos
estudos em Ciências da Natureza”.
Apresenta-se também a importância
de uma infraestrutura adequada. “...principalmente
por meio de laboratórios, salas de aula equipadas, bibliotecas, salas de
tecnologias educacionais, dentre outros, podem ser importantes medidas de
intervenção para a melhoria do ensino de Ciências da Natureza, a fim de
assegurar a permanência com qualidade dos alunos na escola”. É notório que a escola sofre
constantes transformações e ao mesmo tempo apresenta resistências a mudanças.
Assim, a instituição escolar nem sempre consegue acompanhar as transformações
da sociedade e não leva em conta que o perfil do estudante de alguns anos atrás
não se assemelha ao perfil do aluno que está nos bancos escolares no dia de
hoje. Tais contradições fazem com que emperre a engrenagem que deve funcionar
de forma harmoniosa para um ensino de qualidade.
O
objetivo do caderno é fomentar a reflexão acerca da responsabilidade dessa área
do conhecimento em promover a percepção e compreensão dos fenômenos naturais,
utilizando-se dos conhecimentos oriundos da Biologia, da Física e da Química. Dessa
forma, faz-se necessário uma abordagem pautada na contextualização de seus
conceitos com a realidade social, considerando o conhecimento científico
produzido historicamente para que contribua com a formação integral do aluno.
O
Caderno está organizado em quatro unidades:
- Na unidade 1 – é realizada uma caracterização da área Ciências da Natureza e são destacadas as suas contribuições para a formação humana integral do estudante do Ensino Médio.
- Na unidade 2 – o foco está na relação entre os conhecimentos da área e o sujeito do Ensino Médio na perspectiva dos direitos à aprendizagem e ao desenvolvimento humano.
- A unidade 3 – apresenta reflexões sobre as interações entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura na área das Ciências da Natureza conforme proposição das DCNEM.
- A unidade 4 – traz possibilidades de abordagens pedagógico-curriculares na área.
Na sequência o professor Francisco Chagas, de Física, trabalhou possibilidades de abordagens nas aulas de física, bem como possibilidades interdisciplinares.
A TERMODINÂMICA e a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
foram apresentadas como sugestão para se trabalhar de forma interdisciplinar.
Além
de abordagens específicas de conteúdos teóricos da área da física como
eletricidade, eletrodinâmica e magnetismo o professor fez demonstrações e
desmistificou algumas crenças como:
Lenda: Se não está chovendo não caem raios.
Verdade: Os raios podem chegar ao solo a até 15
km de distância do local da chuva.
Lenda: Sapatos com sola de borracha ou os pneus
do automóvel evitam que uma pessoa seja atingida por um raio.
Verdade: Solas de borracha ou pneus não protegem
contra os raios. No entanto, a carroceria metálica do carro dá uma boa proteção
a quem está em seu interior; sem tocar em partes metálicas. Mesmo que um raio
atinja o carro é sempre mais seguro dentro do que fora dele.
Lenda: As pessoas ficam carregadas de
eletricidade quando são atingidas por um raio e não devem ser tocadas.
Verdade: As vítimas de raios não "dão
choque" e precisam de urgente socorro médico, especialmente reanimação cardiorrespiratória.
Lenda: Um raio nunca cai duas vezes no mesmo
lugar.
Verdade: Não importa qual seja o local ele pode
ser atingido repetidas vezes, durante uma tempestade. Isto acontece até com
pessoas.
Foi feita
uma prática experimental de blindagem eletrostática a partir de um telefone
celular. Na primeira tentativa, usou-se um papel para envolver o celular e
verificou-se que esse material não interferiu no funcionamento do mesmo. Ao
contrário, ao ser envolto em papel alumínio, percebeu-se que o aparelho não
funcionou devido à blindagem que o papel exerceu no objeto.
Pode-se dizer que foi um show de
apresentação de conhecimentos na área das Ciências da Natureza e possibilidades
de abordagens em outras matérias.
A
primeira parte da oficina foi concluída com a frase célebre de Antoine
Lavoisier:
“Na
natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Após
esse primeiro momento, fizemos nossa refeição na própria escola. Vale
ressaltar, o apoio das gestoras Bernadete e Rosângela que não medem esforços
para viabilizar a formação continuada.
Na sequência, foram propostas duas
atividades de reflexão e ação:
1)
A partir de proposições, “ENSINAR CIÊNCIAS É” e ENSINAR CIÊNCIAS NÃO É”retiradas
do livro Ensino de Ciências e Cidadania das autoras Myrian Krasilchik e
Marta Marandino (2007, p. 54-55) os grupos refletiram e posicionaram-se a
respeito.
2) Planejamento de uma atividade ou
sequência de atividades de ensino desenvolvida de forma interdisciplinar.
Seguem alguns
depoimentos:
Atividade 1
Estudar Ciências é investigar o aluno a perceber a ciência na vida
cotidiana mostrando na prática que ela está presente em todos os momentos e
etapas de nossa vida.
Manter o espírito curioso e instigador nos jovens favorece que o ensino
das Ciências seja profícuo e eficaz, levando o individuo a ser capaz de
problematizar e buscar soluções para desafios.
Podemos mostrar para os alunos que até mesmo as matérias que eles
estudam precisam da química e física para ser feito, como exemplo: carteira,
lápis.
Em um âmbito mais tecnológico precisamos das ciências na produção e
modernização.
Na questão de saúde podemos mostrar aos alunos como são
produzidos medicamentos, descoberto novas substâncias que tem potencial médico
ou para uso de produtos de cosméticos.
Quando estudamos a natureza e nos inteiramos dela, vamos entendendo
melhor o mundo que nos cerca, assim como a nossa interferência no ambiente.
Quer seja positiva ou negativamente, pois o aluno consciente ou não, estará
interferindo nele. Deve-se levar o
aluno a “enxergar” determinado problema, perceber que ele pode levantar
hipóteses, testá-las e chegar à possíveis conclusões e/ou resultados, para
tanto é necessário que esses passos sejam registrados na forma de um projeto ou
artigo para que ele seja, alfabetizado cientificamente. No entanto, elaboração
de projeto, requer tempo hábil do professor, pois demanda planejamento, execução
e conclusão.
Atividade 2
Tema: Projeto DSTs, drogas e gravidez na adolescência.
Biologia: Caracterização das doenças, sintomas e formas de prevenção,
métodos contraceptivos, comparação dos vários tipos de drogas e seus efeitos.
Geografia: Pesquisar número de casos de AIDS no mundo (aumentou ou
diminuiu); Índice de maior incidência por faixa etária, sexo, classe social;
elaboração de mapa geográfico com as regiões mais atingidas;
Sociologia: estudo do comportamento humano, revolução sexual; uso de preservativos;
preconceitos com os doentes e até mesmo uso de preservativos; Discussão acerca
da sexualidade;
História: Origem e evolução histórica das DSTs, Impacto social na vida
jovem mãe;
Língua portuguesa: Produção de artigo de opinião sobre o impacto na
sociedade do grupo com AIDS ou que leva ainda a contaminação de pessoas se há
tanta informação sobre a prevenção.
Produção de paródia sobre DSTs;
Leitura e compreensão de textos sobre DSTs e gravidez na adolescência;
Elaboração de cartazes com frases de alertas sobre as DSTs
Professoras: Franciele, Tatiane Comisso, Nelice, Aída,
Claúdia Liege, Claudete e Juliana
Atividade 1
Todos
os professores componentes deste grupo concordaram com as respectivas
afirmações apresentadas no texto, enfatizando que o professor que está em
contínua formação, tanto individual quanto coletiva busca meios para atender à
complexidade das salas de aula atuais. O
trabalho requer dinamismo do professor, incluindo sempre a
interdisciplinaridade dos conteúdos, contextualizando e globalizando o
conhecimento. O
professor dinâmico precisa desta troca de experiências, diálogos e parceria com
todas as disciplinas. O professor precisa instigar a curiosidade, haja vista
que a aprendizagem tem que ser sistematizada, lúdica e não fragmentada e nem
tão pouco pronta. A
necessidade da ação interdisciplinar vem sendo a tônica quando falamos em
educação. Isto decorre em parte da busca de um processo que forme integralmente
o indivíduo. Nesta perspectiva de formação temos a nítida constatação de que
conteúdos e temas disciplinares traçam entre si pontos de contatos nos quais o
limite é inexistente. Em
outras palavras, percebemos que disciplinas não funcionam de maneira estanque,
exigindo novas práticas pedagógicas.
Atividade 2
Área de
conhecimento: Ciências da Natureza
Tema: Reduzir,
Reutilizar e Reciclar o óleo vegetal de cozinha.
INTRODUÇÃO
A escola é uma organização com um sistema
consciente ou inconsciente, de gestão ambiental, que consome recursos naturais,
gera resíduos, estabelece relações com o seu meio e organiza o espaço. E tem
como funções específicas a transmissão de conhecimento e formação de cidadãos
atuantes na sociedade. Portanto, compreende-se o convívio escolar como um dos
espaços complementares para o exercício de valores e atitudes. Considerando a
escola como convívio mais próximo do estudante, a aprendizagem de valores e
atitudes se dará a partir do próprio cotidiano da vida escolar do estudante
(PCNs 2001).
O óleo de cozinha quando jogado no
meio ambiente apresenta alta poluição. Se o produto for para as redes de esgoto
encarece o tratamento dos resíduos e o que permanece nos rios provoca a
impermeabilização dos leitos e terrenos, o que possibilita a ocorrência das
enchentes. A solução para esse problema é a reciclagem do óleo vegetal.
Existem várias maneiras de
reaproveitar este produto sem dar prejuízo ao meio ambiente. Nessa direção, o
projeto terá como foco de atuação a pesquisa participante, ou seja, professor e
aluno participarão ativamente no combate à devastação ambiental ao produzir
sabão advindo do óleo de cozinha usado, coletado junto à comunidade. Os
resultados pretendidos referem-se à inclusão do aluno em torno da temática
ambiental, principalmente a partir da ampliação das discussões junto à
comunidade onde será executado o projeto. Ainda, de ações de educação ambiental
implantadas nas escolas sobre as consequências que o óleo de cozinha jogado
indistintamente no meio ambiente pode trazer para o nosso planeta.
Essa ação prejudica diretamente a
saúde da água potável disponível para nós, além de prejudicar o solo, o ar e,
consequentemente, a vida de animais e nossa. Nos leitos dos rios o óleo (por
ser mais leve) cria uma fina camada sobre a superfície da água, o que dificulta
a entrada da luz e a oxigenação, comprometendo o ecossistema e sua cadeia
alimentar, causando morte de peixes e plantas aquáticas.
Diante de toda essa problemática
este projeto é voltado a combater o descarte indevido do óleo vegetal devido à
ausência de um programa específico de tratamento de óleo.
Com esse projeto pretende-se colocar
em prática o compromisso da comunidade escolar em vivenciar e reconstruir o
currículo da escola no tema Educação Ambiental, Educação para a saúde e
Educação Fiscal. Destacando a importância do despertar a cidadania da
comunidade escolar e local, conscientização para corresponsabilidade das ações
coletivas, visando à qualidade de vida, além de fomentar a construção de
valores sociais, tendo como foco a sustentabilidade socioambiental.
OBJETIVO
Evitar a poluição dos ecossistemas
aquáticos, considerando-se que um litro de óleo polui um milhão de litros de
água, evitar o lançamento do gás metano na atmosfera (segundo gás que mais
polui a camada de ozônio) e, principalmente, incluir os estudantes nesse
processo, para que possam trocar informações, facilitando, assim, o ensino e a
socialização.
METODOLOGIA
Esse projeto será desenvolvido de forma
interdisciplinar com a intenção de levar o alunado a percepção e compreensão
dos fenômenos naturais, utilizando-se dos conhecimentos oriundos da Biologia,
da Física e da Química. Nesse sentido, consideramos pertinente uma abordagem
pautada na contextualização de seus conceitos com a realidade social,
considerando o conhecimento científico produzido historicamente para que
contribua com a formação integral de todos.
No que diz respeito à educação para
a saúde o projeto será articulado em ações pedagógicas, tendo como foco a
promoção à educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009) e a prevenção
de doenças.
Em relação à educação Fiscal
(conjunto de ações educativas que visam mobilizar o cidadão para compreensão da
função socioeconômica dos tributos e sua conversão em benefícios para a
sociedade) o projeto também visa fundamentar as ações educativas voltadas na
promoção da cidadania e dos interesses coletivos, construindo valores e
indivíduos socialmente responsáveis voltados para a justiça fiscal e da
Sustentabilidade da Democracia.
- No momento inicial será feita uma reunião entre professores, alunos com representante da CAERD para uma palestra sobre o problema do descarte de óleo em esgotos.
- O próximo passo é a criação de folders, cartazes e adesivos que serão confeccionados pelos alunos entregues em pontos mapeados na cidade.
- Também será feito contato com o comércio para divulgação e uma possível parceria.
- Em sala de aula os professores irão trabalhar com leitura de textos e debates sobre meio ambiente e nossas práticas para preservá-lo; alunos pesquisarão textos e imagens e assistirão vídeos sobre a água e o destino do óleo de cozinha. Serão propostas oficinas para fabricação do sabão no laboratório de química para que os alunos tenham uma prévia do aproveitamento do óleo de cozinha.
- Assim que for feita a divulgação e estabelecidas todas as parcerias, os alunos irão distribuir 100 garrafas Pet para algumas pessoas da comunidade e comerciantes para que esses possam colocar o óleo utilizado. As pessoas serão orientadas a levar essas garrafas em pontos estratégicos que ficarão galões maiores.
- O material recolhido será encaminhado para uma empresa de reciclagem de óleo e será utilizado na fabricação de sabão.
Com esse trabalho a comunidade terá
a possibilidade de dar um destino mais sustentável para o óleo vegetal
utilizado em suas residências. Já em uma abordagem pedagógica, torna possível
que os alunos percebam que as relações entre ciências da natureza e cotidiano
são ricas e necessárias do ponto de vista da participação ativa na sociedade ao
contribuir na tomada de decisão e processos que terão impacto positivo na sua
vida e de sua comunidade.
Professores:
Jandira, Isabel, Glaucia Mendes, Cícera, Claudia Leitão, Leandro, Assis,
Marilson.
Atividade 2
Desde a Primeira Revolução
Industrial, na segunda metade do século XVIII, a descoberta do uso da máquina e
os combustíveis disponíveis para a movimentação das mesmas, modificaram a vida
humana grandemente e surgiram consideráveis transformações. Mas, foi na
Terceira Revolução Industrial que os aparelhos telefônicos fixos modificaram as
comunicações e com os celulares essa comunicação tornou-se acessível às massas,
modificando as relações sociais e criando possibilidades até então
desconhecidas pelo homem, por exemplo, um fazendeiro em sua propriedade
consegue pesquisar sobre novas técnicas de plantio e até mesmo consegue comprar
produtos usando apenas o celular. Pode-se afirmar que o uso da
internet acelerou ainda mais essas relações onde o ser humano está conectado
com o mundo todo, situação essa que nos anos 70 e 80 se restringia a um círculo
social de apenas alguns conhecidos e parentes.
Atualmente, o uso dessas tecnologias
pode melhorar e muito, tanto o aprendizado de docentes como dos discentes como
também melhorar a metodologia a ser empregada pelos professores. A comunicação
pode ser muito mais próxima do cotidiano. Os professores de História podem
estar mais atualizados e conhecimento pode ser acessado em tempo real. É possível em Língua Portuguesa
analisar e produzir textos. A Sociologia ampliou grandemente o
estudo das sociedades, pois as fronteiras se encurtaram e hoje é possível uma
pessoa no Brasil saber sobre a sociedade indiana sem nunca ter viajado para lá. As Geografias física e humana foram
privilegiadas com essas ferramentas, podendo ser exploradas na sua totalidade.
É possível concluir que são muito
maiores os benefícios do que os malefícios dessas maravilhosas ferramentas.
Professores:
Gláucia Godinho, Francisco Chagas, Berenice e Geraldo.
Foi realizada também uma
experiência em laboratório, conduzida por uma acadêmica do IFRO, supervisionada
pelas professoras de Química Vânia Fulaneti e Juliana Bessa. Após abordagens
teóricas a respeito dos prejuízos que decorrem dos agrotóxicos; tanto para o
meio ambiente, quanto à saúde humana e animal, o grupo confeccionou um
inseticida natural. O produto é composto de fumo, pimenta malagueta e água. A
funcionalidade do produto já é comprovada.
O
estudo das Ciências da Natureza é fascinante! Marcelo Gleiser, professor de
física e astronomia do Dartmouth College, em Hanover (EUA), diz que: “a ciência
pode ser emocionante se enxergarmos a beleza das descobertas”.