sexta-feira, 3 de abril de 2015

CADERNO III - CIÊNCIAS DA NATUREZA


            Dia 02 de abril de 2015, data escolhida para os estudos relacionados ao caderno III, Ciências da Natureza.
            O escritor Caio Abreu diz que: “Quem quer, arruma um jeito, Quem não quer, arruma uma desculpa”. Dada a complexidade e importância do material a ser explorado, fazia-se necessário o grupo todo junto e isso foi possível em um dia no qual apenas os cursistas do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio ocuparam as dependências da escola. Tivemos a presença de vinte e cinco professores. Foi um dia intenso, de muito aprendizado, perspectivas de uma postura pedagógica cada vez mais voltada ao que é proposto nos cadernos da formação.
          Iniciamos através do vídeo: A histórias das coisas. Assim, foi possível refletirmos sobre o consumo exagerado de bens materiais, e o impacto agressivo que esse consumo desregrado acaba exercendo sobre o meio ambiente. O filme mostra de maneira clara todo o processo que vai desde a extração da matéria, confecção do produto, venda e ideologia publicitária, facilidade de compra e falsa ideia de necessidade, até o momento em que vai parar nos galpões de lixo ou incineradores. Fala também do mal que esses resíduos tóxicos presentes na confecção e/ou incineração do produto causam não só ao meio ambiente, mas também à saúde da população em geral. Existe também no filme, uma clara preocupação em mostrar como funciona o mecanismo de publicidade e toda a ideologia de consumo existente por trás dessa “necessidade de ter”. A história das coisas, mostra com uma pitada de humor, os padrões de consumo impostos pela mídia e pelas grandes empresas, e certamente nos leva a questionar o que cada um pode fazer pra amenizar esse impacto.
            As Ciências da Natureza relacionam-se à Compreensão do mundo – natureza e ao Conhecimento científico. Subdividem-se em:
  • Biologia – Estudo da vida
  • Física – Energia
  • Química – Constituição e Transformação
            O Caderno apresenta uma situação problema, que está relacionada às reclamações dos estudantes dos conteúdos das Ciências da Natureza de que se trata de um ensino de “conteúdos difíceis”, muito distantes de seus interesses mais imediatos e que, na opinião de alguns, “não servem para nada”. A solução que se apresenta é a “ressignificação” dos objetivos e sentidos da educação científica no contexto escolar.

            “Manter a curiosidade e o desejo de compreender o mundo é a busca maior de nossos estudos em Ciências da Natureza”.


      Apresenta-se também a importância de uma infraestrutura adequada. “...principalmente por meio de laboratórios, salas de aula equipadas, bibliotecas, salas de tecnologias educacionais, dentre outros, podem ser importantes medidas de intervenção para a melhoria do ensino de Ciências da Natureza, a fim de assegurar a permanência com qualidade dos alunos na escola”. É notório que a escola sofre constantes transformações e ao mesmo tempo apresenta resistências a mudanças. Assim, a instituição escolar nem sempre consegue acompanhar as transformações da sociedade e não leva em conta que o perfil do estudante de alguns anos atrás não se assemelha ao perfil do aluno que está nos bancos escolares no dia de hoje. Tais contradições fazem com que emperre a engrenagem que deve funcionar de forma harmoniosa para um ensino de qualidade.

      O objetivo do caderno é fomentar a reflexão acerca da responsabilidade dessa área do conhecimento em promover a percepção e compreensão dos fenômenos naturais, utilizando-se dos conhecimentos oriundos da Biologia, da Física e da Química. Dessa forma, faz-se necessário uma abordagem pautada na contextualização de seus conceitos com a realidade social, considerando o conhecimento científico produzido historicamente para que contribua com a formação integral do aluno.

            O Caderno está organizado em quatro unidades:

  • Na unidade 1 – é realizada uma caracterização da área Ciências da Natureza e são destacadas as suas contribuições para a formação humana integral do estudante do Ensino Médio.
  • Na unidade 2 – o foco está na relação entre os conhecimentos da área e o sujeito do Ensino Médio na perspectiva dos direitos à aprendizagem e ao desenvolvimento humano.
  • A unidade 3 – apresenta reflexões sobre as interações entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura na área das Ciências da Natureza conforme proposição das DCNEM.
  • A unidade 4 – traz possibilidades de abordagens pedagógico-curriculares na área. 
       O material foi muito bem explorado e socializado com os colegas através da professora de Biologia Franciele Biela.

         
    Na sequência o professor Francisco Chagas, de Física, trabalhou possibilidades de abordagens nas aulas de física, bem como possibilidades interdisciplinares.


         A TERMODINÂMICA e a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL foram apresentadas como sugestão para se trabalhar de forma interdisciplinar.
            Além de abordagens específicas de conteúdos teóricos da área da física como eletricidade, eletrodinâmica e magnetismo o professor fez demonstrações e desmistificou algumas crenças como:
Lenda: Se não está chovendo não caem raios.
Verdade: Os raios podem chegar ao solo a até 15 km de distância do local da chuva.
Lenda: Sapatos com sola de borracha ou os pneus do automóvel evitam que uma pessoa seja atingida por um raio.
Verdade: Solas de borracha ou pneus não protegem contra os raios. No entanto, a carroceria metálica do carro dá uma boa proteção a quem está em seu interior; sem tocar em partes metálicas. Mesmo que um raio atinja o carro é sempre mais seguro dentro do que fora dele.
Lenda: As pessoas ficam carregadas de eletricidade quando são atingidas por um raio e não devem ser tocadas.
Verdade: As vítimas de raios não "dão choque" e precisam de urgente socorro médico, especialmente reanimação cardiorrespiratória.
Lenda: Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar.
Verdade: Não importa qual seja o local ele pode ser atingido repetidas vezes, durante uma tempestade. Isto acontece até com pessoas.


            Foi feita uma prática experimental de blindagem eletrostática a partir de um telefone celular. Na primeira tentativa, usou-se um papel para envolver o celular e verificou-se que esse material não interferiu no funcionamento do mesmo. Ao contrário, ao ser envolto em papel alumínio, percebeu-se que o aparelho não funcionou devido à blindagem que o papel exerceu no objeto.







          Pode-se dizer que foi um show de apresentação de conhecimentos na área das Ciências da Natureza e possibilidades de abordagens em outras matérias.
         A primeira parte da oficina foi concluída com a frase célebre de Antoine Lavoisier:

            “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
                                                                
       Após esse primeiro momento, fizemos nossa refeição na própria escola. Vale ressaltar, o apoio das gestoras Bernadete e Rosângela que não medem esforços para viabilizar a formação continuada.



             Na sequência, foram propostas duas atividades de reflexão e ação:

            1) A partir de proposições, “ENSINAR CIÊNCIAS É” e ENSINAR CIÊNCIAS NÃO É”retiradas do livro Ensino de Ciências e Cida­dania das autoras Myrian Krasilchik e Marta Marandino (2007, p. 54-55) os grupos refletiram e posicionaram-se a respeito.
            2) Planejamento de uma atividade ou sequência de atividades de ensino desenvolvida de forma interdisciplinar.           
             Seguem alguns depoimentos:


Atividade 1

Estudar Ciências é investigar o aluno a perceber a ciência na vida cotidiana mostrando na prática que ela está presente em todos os momentos e etapas de nossa vida.
Manter o espírito curioso e instigador nos jovens favorece que o ensino das Ciências seja profícuo e eficaz, levando o individuo a ser capaz de problematizar e buscar  soluções para desafios.
Podemos mostrar para os alunos que até mesmo as matérias que eles estudam precisam da química e física para ser feito, como exemplo: carteira, lápis.
Em um âmbito mais tecnológico precisamos das ciências na produção e modernização.
Na questão  de saúde podemos mostrar aos alunos como são produzidos medicamentos, descoberto novas substâncias que tem potencial médico ou para uso de produtos de cosméticos.
Quando estudamos a natureza e nos inteiramos dela, vamos entendendo melhor o mundo que nos cerca, assim como a nossa interferência no ambiente. Quer seja positiva ou negativamente, pois o aluno consciente ou não, estará interferindo nele.         Deve-se levar o aluno a “enxergar” determinado problema, perceber que ele pode levantar hipóteses, testá-las e chegar à possíveis conclusões e/ou resultados, para tanto é necessário que esses passos sejam registrados na forma de um projeto ou artigo para que ele seja, alfabetizado cientificamente. No entanto, elaboração de projeto, requer tempo hábil do professor, pois demanda planejamento, execução e conclusão.

Atividade 2

Tema: Projeto DSTs, drogas e gravidez na adolescência.
Biologia: Caracterização das doenças, sintomas e formas de prevenção, métodos contraceptivos, comparação dos vários tipos de drogas e seus efeitos.
Geografia: Pesquisar número de casos de AIDS no mundo (aumentou ou diminuiu); Índice de maior incidência por faixa etária, sexo, classe social; elaboração de mapa geográfico com as regiões mais atingidas;
Sociologia: estudo do comportamento humano, revolução sexual; uso de preservativos; preconceitos com os doentes e até mesmo uso de preservativos; Discussão acerca da sexualidade;
História: Origem e evolução histórica das DSTs, Impacto social na vida jovem mãe;
Língua portuguesa: Produção de artigo de opinião sobre o impacto na sociedade do grupo com AIDS ou que leva ainda a contaminação de pessoas se há tanta informação sobre a prevenção.
Produção de paródia sobre DSTs;
Leitura e compreensão de textos sobre DSTs e gravidez na adolescência;
Elaboração de cartazes com frases de alertas sobre as DSTs

Professoras:  Franciele, Tatiane Comisso, Nelice, Aída, Claúdia Liege, Claudete e Juliana


 Atividade 1

     Todos os professores componentes deste grupo concordaram com as respectivas afirmações apresentadas no texto, enfatizando que o professor que está em contínua formação, tanto individual quanto coletiva busca meios para atender à complexidade das salas de aula atuais. O trabalho requer dinamismo do professor, incluindo sempre a interdisciplinaridade dos conteúdos, contextualizando e globalizando o conhecimento. O professor dinâmico precisa desta troca de experiências, diálogos e parceria com todas as disciplinas. O professor precisa instigar a curiosidade, haja vista que a aprendizagem tem que ser sistematizada, lúdica e não fragmentada e nem tão pouco pronta. A necessidade da ação interdisciplinar vem sendo a tônica quando falamos em educação. Isto decorre em parte da busca de um processo que forme integralmente o indivíduo. Nesta perspectiva de formação temos a nítida constatação de que conteúdos e temas disciplinares traçam entre si pontos de contatos nos quais o limite é inexistente. Em outras palavras, percebemos que disciplinas não funcionam de maneira estanque, exigindo novas práticas pedagógicas.

Atividade 2

Área de conhecimento: Ciências da Natureza

Tema: Reduzir, Reutilizar e Reciclar o óleo vegetal de cozinha.

INTRODUÇÃO

       A escola é uma organização com um sistema consciente ou inconsciente, de gestão ambiental, que consome recursos naturais, gera resíduos, estabelece relações com o seu meio e organiza o espaço. E tem como funções específicas a transmissão de conhecimento e formação de cidadãos atuantes na sociedade. Portanto, compreende-se o convívio escolar como um dos espaços complementares para o exercício de valores e atitudes. Considerando a escola como convívio mais próximo do estudante, a aprendizagem de valores e atitudes se dará a partir do próprio cotidiano da vida escolar do estudante (PCNs  2001).
        O óleo de cozinha quando jogado no meio ambiente apresenta alta poluição. Se o produto for para as redes de esgoto encarece o tratamento dos resíduos e o que permanece nos rios provoca a impermeabilização dos leitos e terrenos, o que possibilita a ocorrência das enchentes. A solução para esse problema é a reciclagem do óleo vegetal.
         Existem várias maneiras de reaproveitar este produto sem dar prejuízo ao meio ambiente. Nessa direção, o projeto terá como foco de atuação a pesquisa participante, ou seja, professor e aluno participarão ativamente no combate à devastação ambiental ao produzir sabão advindo do óleo de cozinha usado, coletado junto à comunidade. Os resultados pretendidos referem-se à inclusão do aluno em torno da temática ambiental, principalmente a partir da ampliação das discussões junto à comunidade onde será executado o projeto. Ainda, de ações de educação ambiental implantadas nas escolas sobre as consequências que o óleo de cozinha jogado indistintamente no meio ambiente pode trazer para o nosso planeta.
            Essa ação prejudica diretamente a saúde da água potável disponível para nós, além de prejudicar o solo, o ar e, consequentemente, a vida de animais e nossa. Nos leitos dos rios o óleo (por ser mais leve) cria uma fina camada sobre a superfície da água, o que dificulta a entrada da luz e a oxigenação, comprometendo o ecossistema e sua cadeia alimentar, causando morte de peixes e plantas aquáticas.
            Diante de toda essa problemática este projeto é voltado a combater o descarte indevido do óleo vegetal devido à ausência de um programa específico de tratamento de óleo.
            Com esse projeto pretende-se colocar em prática o compromisso da comunidade escolar em vivenciar e reconstruir o currículo da escola no tema Educação Ambiental, Educação para a saúde e Educação Fiscal. Destacando a importância do despertar a cidadania da comunidade escolar e local, conscientização para corresponsabilidade das ações coletivas, visando à qualidade de vida, além de fomentar a construção de valores sociais, tendo como foco a sustentabilidade socioambiental.
           
OBJETIVO

       Evitar a poluição dos ecossistemas aquáticos, considerando-se que um litro de óleo polui um milhão de litros de água, evitar o lançamento do gás metano na atmosfera (segundo gás que mais polui a camada de ozônio) e, principalmente, incluir os estudantes nesse processo, para que possam trocar informações, facilitando, assim, o ensino e a socialização.
           
METODOLOGIA

       Esse projeto será desenvolvido de forma interdisciplinar com a intenção de levar o alunado a percepção e compreensão dos fenômenos naturais, utilizando-se dos conhecimentos oriundos da Biologia, da Física e da Química. Nesse sentido, consideramos pertinente uma abordagem pautada na contextualização de seus conceitos com a realidade social, considerando o conhecimento científico produzido historicamente para que contribua com a formação integral de todos.
          No que diz respeito à educação para a saúde o projeto será articulado em ações pedagógicas, tendo como foco a promoção à educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009) e a prevenção de doenças.
        Em relação à educação Fiscal (conjunto de ações educativas que visam mobilizar o cidadão para compreensão da função socioeconômica dos tributos e sua conversão em benefícios para a sociedade) o projeto também visa fundamentar as ações educativas voltadas na promoção da cidadania e dos interesses coletivos, construindo valores e indivíduos socialmente responsáveis voltados para a justiça fiscal e da Sustentabilidade da Democracia.
  • No momento inicial será feita uma reunião entre professores, alunos com representante da CAERD para uma palestra sobre o problema do descarte de óleo em esgotos.
  • O próximo passo é a criação de folders, cartazes e adesivos que serão confeccionados pelos alunos entregues em pontos mapeados na cidade.
  • Também será feito contato com o comércio para divulgação e uma possível parceria.
  • Em sala de aula os professores irão trabalhar com leitura de textos e debates sobre meio ambiente e nossas práticas para preservá-lo; alunos pesquisarão textos e imagens e assistirão vídeos sobre a água e o destino do óleo de cozinha. Serão propostas oficinas para fabricação do sabão no laboratório de química para que os alunos tenham uma prévia do aproveitamento do óleo de cozinha.
  • Assim que for feita a divulgação e estabelecidas todas as parcerias, os alunos irão distribuir 100 garrafas Pet para algumas pessoas da comunidade e comerciantes para que esses possam colocar o óleo utilizado. As pessoas serão orientadas a levar essas garrafas em pontos estratégicos que ficarão galões maiores.
  • O material recolhido será encaminhado para uma empresa de reciclagem de óleo e será utilizado na fabricação de sabão.

            
        Com esse trabalho a comunidade terá a possibilidade de dar um destino mais sustentável para o óleo vegetal utilizado em suas residências. Já em uma abordagem pedagógica, torna possível que os alunos percebam que as relações entre ciências da natureza e cotidiano são ricas e necessárias do ponto de vista da participação ativa na sociedade ao contribuir na tomada de decisão e processos que terão impacto positivo na sua vida e de sua comunidade.

Professores: Jandira, Isabel, Glaucia Mendes, Cícera, Claudia Leitão, Leandro, Assis, Marilson.


Atividade 2

  Desde a Primeira Revolução Industrial, na segunda metade do século XVIII, a descoberta do uso da máquina e os combustíveis disponíveis para a movimentação das mesmas, modificaram a vida humana grandemente e surgiram consideráveis transformações. Mas, foi na Terceira Revolução Industrial que os aparelhos telefônicos fixos modificaram as comunicações e com os celulares essa comunicação tornou-se acessível às massas, modificando as relações sociais e criando possibilidades até então desconhecidas pelo homem, por exemplo, um fazendeiro em sua propriedade consegue pesquisar sobre novas técnicas de plantio e até mesmo consegue comprar produtos usando apenas o celular. Pode-se afirmar que o uso da internet acelerou ainda mais essas relações onde o ser humano está conectado com o mundo todo, situação essa que nos anos 70 e 80 se restringia a um círculo social de apenas alguns conhecidos e parentes.
            Atualmente, o uso dessas tecnologias pode melhorar e muito, tanto o aprendizado de docentes como dos discentes como também melhorar a metodologia a ser empregada pelos professores. A comunicação pode ser muito mais próxima do cotidiano. Os professores de História podem estar mais atualizados e conhecimento pode ser acessado em tempo real. É possível em Língua Portuguesa analisar e produzir textos. A Sociologia ampliou grandemente o estudo das sociedades, pois as fronteiras se encurtaram e hoje é possível uma pessoa no Brasil saber sobre a sociedade indiana sem nunca ter viajado para lá. As Geografias física e humana foram privilegiadas com essas ferramentas, podendo ser exploradas na sua totalidade.
      É possível concluir que são muito maiores os benefícios do que os malefícios dessas maravilhosas ferramentas.

Professores: Gláucia Godinho, Francisco Chagas, Berenice e Geraldo.


            Foi realizada também uma experiência em laboratório, conduzida por uma acadêmica do IFRO, supervisionada pelas professoras de Química Vânia Fulaneti e Juliana Bessa. Após abordagens teóricas a respeito dos prejuízos que decorrem dos agrotóxicos; tanto para o meio ambiente, quanto à saúde humana e animal, o grupo confeccionou um inseticida natural. O produto é composto de fumo, pimenta malagueta e água. A funcionalidade do produto já é comprovada.







       O estudo das Ciências da Natureza é fascinante! Marcelo Gleiser, professor de física e astronomia do Dartmouth College, em Hanover (EUA), diz que: “a ciência pode ser emocionante se enxergarmos a beleza das descobertas”.


“Existem muitas hipóteses em ciência que estão erradas.
Isso é perfeitamente aceitável, elas são a abertura para
achar as que estão certas.”Carl Sagan